sábado, 23 de abril de 2011

Ditados Populares VII

- Rir é o melhor remédio

- Recordar é viver

- Roupa suja se lava em casa

- Roma e Pavia não se fez em um dia

- Rei morto, rei posto

- Se os "ses" fossem feijões, ninguém morria de fome

- São Mamede te levede, São Vicente te acrescente

- Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota

- Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei

- Sol e chuva, casamento de viúva

- Se Deus o marcou, defeito lhe achou

- Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come

- Sou homem e tudo o que é humano me diz respeito

- Saco cheio não verga

- Saco vazio não para em pé

- Santos da casa não fazem milagres

- Se não tens o que gostas, gosta do que tens

- Se o gato não come o bife, ou o gato não é gato, ou o bife não é bife

- Se o trabalho dá saúde, que trabalhem os doentes

- Semeia e cria, (viverás com|terás) alegria

- São mais as vozes que as nozes

- Só a morte não tem remédio

- Só se lembra de Santa Bárbara quando troveja

- Só trabalha quem não sabe fazer mais nada

- Só vemos os argueiros nos olhos dos outros

- Se deres as costas à luz, nada mais verá do que sua própria sombra

- Trabalhar para aquecer, é melhor morrer de frio

- Trabalhando só pelos bens materiais construímos nós mesmos nossa prisão.

- Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade

- Tanto é ladrão o que vai à vinha como o que fica à porta.

- Tudo vale a pena quando a alma não é pequena

- Tempo é dinheiro

- Todo o burro come palha, a questão é saber dar

- Todo o homem tem o seu preço

- Todos os caminhos vão dar a Roma

- Trabalho de menino é pouco, quem não o aproveita é louco

- Tristezas não pagam dívidas

- Tudo que não mata engorda

- Um burro carregado de livros não é um doutor

- Uma mão lava a outra e ambas lavam a cara

- Um homem prevenido vale por dois

- Uma andorinha só não faz verão

- Um dia da caça, o outro do caçador

- Um olho no burro e outro no cigano

- Uma desgraça nunca vem só

- Vaso ruim não quebra

- Vamos em frente que atrás vem gente

- Vão-se os anéis e ficam-se os dedos

- Vassoura nova é que varre bem

- Você levou gato por lebre.

- Viver é como desenhar sem borracha

- Vai muito do dizer ao fazer 

- Velhos são os trapos

- Voz do povo é voz de Deus

- Vozes de burro não chegam aos céus

- Vão-se os anéis, ficam-se os dedos

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

Fonte:MulherVirtual

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