domingo, 21 de novembro de 2010

Aprendendo e, consequentemente, vivendo.

Depois de um tempão sem ir à igreja, me senti vazia. É estranho nos sentirmos vazios e tão cheios de coisas à fazer.
Me vi muitas vezes no desespero e, pedindo a Deus que me acalmasse, tentava me aproximar dele. Sim, eu tentava. Porque Ele sempre esteve ali, ao meu lado. E alcançá-lo é muito difícil pra que se afasta.
Quando eu estava perdida, orei. Quando eu chorei, orei. Quando eu sorri, orei. Quando tudo aconteceu, orei. E se não orei em algum momento, falhei tentando não falhar.
Ouço músicas que tocam o coração, não por tocarem, masa por "cafucarem bem lá dentro", a ponto de machucar, de colocar à tona todo o meu podre interior, minhas mágoas, minhas invejas, minhas feridas, meus erros. Enfim, tudo aquilo que faz parte de todo mundo e que todo mundo faz questão de esconder e esquecer que é, pra ser bom demais aos olhos alheios e aos próprios olhos.
Isso é bom, sabe? Nos faz realmente crescer. Ver o que temos de horroroso, onde erramos (seja conosco, seja com outros), onde fomos magoados... Coisa profunda.
A tudo, tudo mesmo, chamo o nome de Jesus. E, com clamor, ele vem sempre ao meu encontro. Nessas horas e em todas, eu nem preciso chamar, que ele vem... já está ali comigo.
Conclusão: É fácil demais ser uma pessoa "amável". Difícil é realmente se amar, em Jesus.